Área de tancagem da Granel Química no Porto do Itaqui (Foto: Divulgação)
O Porto do Itaqui movimentou, neste mês, a primeira carga de etanol anidro de milho, biocombustível usado na composição da gasolina. Um volume de 440 metros cúbicos dessa carga, originária de Sorriso, no Mato Grosso (da empresa FS Bio), foi recebido pela Granel Química e chegou ao porto público do Maranhão por meio de uma logística que envolveu os modais rodoviário e ferroviário. Primeiro, de Sorriso a Porto Nacional (TO) e depois via ferrovia Norte-Sul, até chegar ao Porto do Itaqui.
“A movimentação de etanol anidro de milho pelo Porto do Itaqui demonstra o enorme potencial do nosso porto e também amplia a abrangência de sua área de influência. Essa é uma carga importante vinda do Mato Grosso, que vem crescendo ao longo dos anos, e o Itaqui está preparado para exportar essa produção aos mercados internacionais”, afirma o presidente do Porto do Itaqui, Ted Lago.
“Esta operação pioneira representa possibilidade de novas cargas para o Itaqui, uma vez que a produção de etanol de milho vem aumentando 30% ao ano e com projeção de crescimento exponencial até 2030”, informa o gerente regional da Granel Química, Sílvio Aguiar.
Até setembro deste ano a produção de etanol a base de milho na safra 2022/23 na região centro-sul chegou a mais de 1 milhão de litros, de acordo com a União da Indústria da Cana de Açúcar e Bioenergia (Unica). Desse volume, 70,16% é de etanol hidratado e 29,84% de etanol anidro.
O total de etanol à base de milho produzido no Brasil representa 23,78% do total estimado para toda a safra de biocombustível. Relatório da União Nacional do Etanol de Milho (UNEM), projeta uma produção de 4,5 milhões de litros no país, o que representa um aumento de 31,20% em relação à safra passada.
Atualmente, 17 usinas de etanol de milho estão em operação, sendo 10 em Mato Grosso, 5 em Goiás, uma no Paraná e outra em São Paulo. A produção desse biocombustível a partir do milho representa um avanço para a cadeia produtiva do grão, ampliando seu valor agregado, gerando mais empregos e renda ao longo dessa cadeia.
O Porto do Itaqui movimentou, neste mês, a primeira carga de etanol anidro de milho, biocombustível usado na composição da gasolina. Um volume de 440 metros cúbicos dessa carga, originária de Sorriso, no Mato Grosso (da empresa FS Bio), foi recebido pela Granel Química e chegou ao porto público do Maranhão por meio de uma logística que envolveu os modais rodoviário e ferroviário. Primeiro, de Sorriso a Porto Nacional (TO) e depois via ferrovia Norte-Sul, até chegar ao Porto do Itaqui.
“A movimentação de etanol anidro de milho pelo Porto do Itaqui demonstra o enorme potencial do nosso porto e também amplia a abrangência de sua área de influência. Essa é uma carga importante vinda do Mato Grosso, que vem crescendo ao longo dos anos, e o Itaqui está preparado para exportar essa produção aos mercados internacionais”, afirma o presidente do Porto do Itaqui, Ted Lago.
“Esta operação pioneira representa possibilidade de novas cargas para o Itaqui, uma vez que a produção de etanol de milho vem aumentando 30% ao ano e com projeção de crescimento exponencial até 2030”, informa o gerente regional da Granel Química, Sílvio Aguiar.
Até setembro deste ano a produção de etanol a base de milho na safra 2022/23 na região centro-sul chegou a mais de 1 milhão de litros, de acordo com a União da Indústria da Cana de Açúcar e Bioenergia (Unica). Desse volume, 70,16% é de etanol hidratado e 29,84% de etanol anidro.
O total de etanol à base de milho produzido no Brasil representa 23,78% do total estimado para toda a safra de biocombustível. Relatório da União Nacional do Etanol de Milho (UNEM), projeta uma produção de 4,5 milhões de litros no país, o que representa um aumento de 31,20% em relação à safra passada.
Atualmente, 17 usinas de etanol de milho estão em operação, sendo 10 em Mato Grosso, 5 em Goiás, uma no Paraná e outra em São Paulo. A produção desse biocombustível a partir do milho representa um avanço para a cadeia produtiva do grão, ampliando seu valor agregado, gerando mais empregos e renda ao longo dessa cadeia.
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