FIM DA GREVE APÓS VÁRIAS IDAS E VINDAS
O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (STTREMA), o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) e a Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB) chegaram a um acordo sobre o reajuste salarial e os benefícios para os trabalhadores do transporte público.
Ficou acordado entre as partes o valor do subsídio pago pelo Governo do Estado do Maranhão e pela Prefeitura de São Luís para às empresas, e que não haverá aumento no valor da passagem e os ônibus voltam a circular às 4 da madrugada desta desta sexta-feira (9).
A greve teve início na terça-feira (6) na Grande São Luís. com cem por cento da frota nas garagens, mesmo com a determinação do desembargador Francisco José de Carvalho Neto, do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (TRT-16) para que 50% dos ônibus circulasse na capital sob pena de multa de R$ 30 mil para o sindicato da categoria.
NEGOCIAÇÕES
Após uma série de reuniões durante todo o dia de hoje (08/02) a reunião de conciliação no Ministério do Trabalho (TRT-MA), finalmente se encaminha para a assinatura do acordo final, firmado entre SET, Prefeitura, Governo do Estado e Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão (Sttrema).
Mas o SET apresentou uma nova planilha de valores, alegando a necessidade de aumento tarifário. Segundo o SET, era necessário um aumento de R$ 1,57 na tarifa, por passageiro diariamente, valor esse a ser subsidiado pela Prefeitura de São Luís e pela MOB (Governo do Estado).
Atualmente, a Prefeitura e o Governo do Estado já repassam para o SET R$ 0,70 por passageiro. Porém, o SET quer que esse valor tenha um acréscimo de R$ 0,65, totalizando R$ 1,35 por usuário, aumentando, assim, o valor do subsídio pago por estado e município.
A apresentação desse novo valor causou conflito entre o SET e gestões estadual e municipal, criando um novo impasse. Motivo pelo qual a greve não teve o fim mesmo com aceitação desta proposta pelas partes, o Sindicato não bateu o martelo e os ônibus não voltaram a circular.
A tarde foi realizada pelos rodoviários uma assembleia geral aonde a contra proposta do sindicato da categoria ao SET foi aprovada pela categoria. O acordo era um reajuste salarial de 10% para motoristas que fazem dupla função (cobrador e motorista), 8% para a categoria em geral, além da garantia da manutenção do plano de saúde e o ticket alimentação de R$ 800.
Logo após a categoria aceitar a proposta de reajuste salarial e demais benefícios apresentados pelos empresários, foi realizada mais uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 16ª Região (TRT-MA), na qual a contraproposta seria formalizada e se encerraria ao fim da greve nesta quinta 8/02.
Logo após a categoria aceitar a proposta de reajuste salarial e demais benefícios apresentados pelos empresários, foi realizada mais uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 16ª Região (TRT-MA), na qual a contraproposta seria formalizada e se encerraria ao fim da greve nesta quinta 8/02.
Mas o SET apresentou uma nova planilha de valores, alegando a necessidade de aumento tarifário. Segundo o SET, era necessário um aumento de R$ 1,57 na tarifa, por passageiro diariamente, valor esse a ser subsidiado pela Prefeitura de São Luís e pela MOB (Governo do Estado).
Atualmente, a Prefeitura e o Governo do Estado já repassam para o SET R$ 0,70 por passageiro. Porém, o SET quer que esse valor tenha um acréscimo de R$ 0,65, totalizando R$ 1,35 por usuário, aumentando, assim, o valor do subsídio pago por estado e município.
A apresentação desse novo valor causou conflito entre o SET e gestões estadual e municipal, criando um novo impasse. Motivo pelo qual a greve não teve o fim mesmo com aceitação desta proposta pelas partes, o Sindicato não bateu o martelo e os ônibus não voltaram a circular.
Diante disso, o mediador da conciliação, o desembargador federal do trabalho Francisco José de Carvalho Neto, suspendeu a audiência novamente, até que o SET desse as informações solicitadas pelo Governo e prefeitura acerca dos números referêntes aos usuários total do consórcio na capital.
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